Investigadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, e da Universidade de Erasmus de Roterdão, na Holanda, estimam que o degelo do Oceano Ártico poderá causar um prejuízo global na ordem dos 60 biliões de dólares.
Num estudo publicado esta semana na revista científica Nature, os especialistas alegam que a emissão de gás metano pelo degelo no solo congelado do Oceano Ártico vai intensificar as alterações climáticas e terá um custo de 60 biliões de dólares nos próximos 87 anos.
«Trata-se de uma bomba relógio económica que não tem vindo a ser actualmente reconhecida no plano mundial», garante Gail Whiteman, da Universidade de Erasmus.
Segundo o estudo, 80% do impacto seria suportado pelos países em desenvolvimento, que são os que mais sofrem com inundações e secas.
Os cientistas chegaram a estas conclusões com base num método semelhante ao relatório Stern, modelo feito sobre o impacto financeiro do aquecimento global que foi financiado pelo Governo britânico.
«Trata-se de uma bomba relógio económica que não tem vindo a ser actualmente reconhecida no plano mundial», garante Gail Whiteman, da Universidade de Erasmus.
Segundo o estudo, 80% do impacto seria suportado pelos países em desenvolvimento, que são os que mais sofrem com inundações e secas.
Os cientistas chegaram a estas conclusões com base num método semelhante ao relatório Stern, modelo feito sobre o impacto financeiro do aquecimento global que foi financiado pelo Governo britânico.
Fonte: (c) PNN Portuguese News Network
Sem comentários:
Enviar um comentário